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Como o título já diz, a Transformação Digital dentro das corporações não é um evento ou uma implementação tecnológica que se encerra em si mesma.
* Por: Cauê Moresi
Como o título já diz, a Transformação Digital dentro das corporações não é um evento ou uma implementação tecnológica que se encerra em si mesma. É um processo “orgânico” e simbiótico que envolve toda a estrutura da organização na captação e uso inteligente dos dados com a premissa de gerar vantagens competitivas para empresas e experiência cada vez mais omnichannel e individuais para os clientes.
No artigo “Como guiar um processo de transformação digital bem sucedido e como iniciar essa jornada”, discutimos os primeiros passos que devem ser adotados nesta estrada que se torna cada dia mais inevitável e essencial rumo ao desenvolvimento de processos mais sofisticados modernos e eficientes e um maios conhecimento do perfil de seus consumidores.
Após aplicados esses passos rumo à Transformação Digital, nada mais natural do que surgirem novas dúvidas de como aprofundar e extrair cada vez mais vantagens competitivas. E é aqui onde se começa a discutir planos para implementação de estratégias de Digital Services com base em “Insights & Data”, com o objetivo de unir os dados captados nas áreas de experiência do cliente, marketing, vendas.
Com um sistema todo suportado em computação em nuvem, por meio de uma plataforma desenhada para atender as necessidades de captação de dados, é possível desenvolver um ecossistema, que por meio de IA, transforme as informações em inteligência com capacidade para apontar tendências e novas soluções para o relacionamento com o consumidor.
Entendemos que para uma operação de implementação bem-sucedida de gestão de dados, é preciso seguir alguns requisitos. Elencamos eles a seguir. Criar uma consultoria de gestão, com foco em Business Analytics e visão orientada ao negócio, com a materialização de dores, desafios e as principais ambições do cliente.
Realizar análise de landscape de dados, com foco em Data Engineering, ou seja, um diagnóstico crítico do estado de dados da corporação, considerando seus sistemas legado, qualidade das bases, armazenamento e origem, além da avaliação da governança de acesso e estruturas responsáveis por manter os dados, como também os aspectos culturais relativos ao processamento e visualização dos dados.
E por último, o desenvolvimento de novas competências e rápida adoção de benefícios, com foco em Ciência de Dados e emprego de inteligência artificial — ao estabelecer, com base nas ambições do negócio e o estado de dados da organização, hipóteses e potenciais modelos de inteligência artificial embasados em projetos de ciência de dados para iniciar provas de conceito (PoC) offline ou o deploy dos primeiros modelos em ambiente produtivo.
Mais do que uma transformação, estamos falando de uma quebra de paradigma que tem como premissa a construção de inteligência para os negócios e para a construção de um novo modelo de relacionamento com todos os stakeholders, sejam internos ou externos. Seguindo uma dinâmica estrategicamente planejada, contando com a consultoria de um parceiro sério e experiente, sua jornada não só será tranquila, como agregará mais aprendizados.
*Cauê Moresi, líder da Prática de Insights & Data da Capgemini
Desenvolvido por: Leonardo Nascimento & Giuliano Saito