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Ferramentas de IA ajudam professores a identificar vieses, promover representatividade e fortalecer uma educação antirracista
A discussão sobre diversidade e inclusão nas escolas vem ganhando cada vez mais espaço, especialmente diante dos desafios de promover uma educação verdadeiramente antirracista. Nesse cenário, a inteligência artificial surge como uma ferramenta poderosa para apoiar professores e gestores na criação de práticas pedagógicas mais equitativas.
Embora úteis para tarefas amplas, as soluções genéricas de inteligência artificial não foram desenhadas para a realidade escolar. Muitas vezes, elas geram respostas imprecisas, utilizam linguagem inadequada à faixa etária dos alunos ou desconsideram o currículo e as especificidades da comunidade escolar, o que pode, inclusive, reforçar vieses culturais e sociais. Já uma IA pedagógica é construída para entender a linguagem da educação: “Trabalhando alinhada às normas curriculares, ela cria atividades seguras, contextualizadas e sensíveis à diversidade, contribuindo para um ambiente mais inclusivo e livre de discriminação. Dessa forma, a tecnologia se torna uma aliada importante na implementação de práticas antirracistas e no fortalecimento de uma educação equitativa e representativa”, explica Pedro Siciliano, CEO da Teachy.
A inteligência artificial já faz parte da rotina de mais de um milhão de professores, e a relação com a tecnologia é cada vez mais positiva: 91% afirmam sentir confiança ou muita confiança em seu uso, segundo dados da Teachy, maior plataforma de IA pedagógica do mundo. O impacto também se reflete em sala de aula. De acordo com o relatório O Futuro da IA nas Escolas, elaborado pela empresa, 81% dos educadores que utilizam IA relatam melhora nas notas dos alunos, enquanto 77% observaram aumento no engajamento durante as atividades.
Na prática, a IA pedagógica da Teachy apoia o professor na criação de atividades e planos de aula que promovem a diversidade e o respeito racial. A plataforma permite gerar sequências didáticas, textos, avaliações e dinâmicas alinhadas às diretrizes da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e ao contexto de cada turma, ajudando o educador a abordar temas como identidade, representatividade e combate ao preconceito de forma sensível e pedagógica. Além disso, seus algoritmos foram desenvolvidos para reduzir vieses e sugerir conteúdos equilibrados, garantindo que diferentes perspectivas culturais e históricas estejam presentes nas aulas.
Dessa forma, a Teachy se torna uma parceira do professor na construção de ambientes de aprendizagem mais inclusivos e antirracistas, onde cada aluno se vê representado e valorizado: “Quando aplicada com responsabilidade e sensibilidade, a tecnologia pode ajudar a identificar vieses, ampliar o repertório cultural e oferecer recursos personalizados que valorizam a pluralidade de vozes e experiências presentes no ambiente escolar”, pontua o fundador da Teachy.
Assessoria
Desenvolvido por: Leonardo Nascimento & Giuliano Saito