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Uma Frente Parlamentar de Tecnologia da Informação e Comunicações foi criada na Assembleia Legislativa do Paraná para promover políticas públicas que garantam o desenvolvimento do setor de TIC Edição 58 ASSESPRO PR Uma Frente Parlamentar de Tecnologia da Informação e Comunicações foi criada na Assembleia Legislativa do Paraná para promover políticas públicas que garantam o […]
Uma Frente Parlamentar de Tecnologia da Informação e Comunicações foi criada na Assembleia Legislativa do Paraná para promover políticas públicas que garantam o desenvolvimento do setor de TIC
Edição 58
ASSESPRO PR
Uma Frente Parlamentar de Tecnologia da Informação e Comunicações foi criada na Assembleia Legislativa do Paraná para promover políticas públicas que garantam o desenvolvimento do setor de TIC e o consequente crescimento da economia estadual, como um todo, com uso intensivo de tecnologia.
A Bancada Digital já conta com a participação de mais de 20 deputados e foi uma iniciativa do deputado Guto Silva, que comemora a grande adesão. “Esse movimento nasce forte. Temos a presença da Assespro, do Sebrae, da Fiep, das secretarias do Governo e da Assembleia. Isso é difícil de construir e terá um ganho efetivo na ponta. O empresário vai perceber que conta com uma representação importante. E o mais importante é que essa bancada não foi uma ideia dos deputados, foi construída a partir da demanda dos Arranjos Produtivos Locais de Tecnologia”, destaca.
Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, é importante haver um setor organizado trabalhando em prol da Tecnologia da Informação “A apresentação feita pela Assespro-Paraná mostrou, com números, a força desse setor no estado e no Brasil. E a meta de liderar o setor na América Latina até 2035 mostra o nosso compromisso e o nosso potencial”, elogia João Carlos Gomes.
Márcio Villela, secretário de Comunicação Social, considera a tecnologia como “um pilar fundamental para exercer com propriedade e responsabilidade a comunicação das realizações governamentais”. Antes de assumir uma secretaria estadual, Villela comandou a AERP, que representa as empresas de radiodifusão, que também vão passar por um momento decisivo de transformação digital, graças a avanços tecnológicos. “O Paraná, do ponto de vista de tecnologia para radiodifusão, tem um posicionamento muito forte frente ao Brasil. Em janeiro, deve ocorrer a migração da TV analógica para TV digital. Isso vai garantir não somente novas possibilidades de interação como, também, a plena migração das emissoras de rádio AM para FM com uma revitalização do setor e um fortalecimento dos serviços prestados”, esclarece.
O presidente da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná explica que o governo estadual trabalha muito baseado em TI. “Nosso planejamento estratégico, estabelecido na Celepar com o governo, prioriza trabalharmos inteligência na gestão pública. Nós temos, por exemplo, 7,5 milhões de paranaenses com biometria e biografia, facilitando serviços de atendimento ao cidadão. O programa Detran Fácil já tirou mais de 3 milhões de pessoas do atendimento de balcão. Implantamos um portal de mobilidade, começando com cinco serviços na área de trânsito e, hoje, já temos 240 serviços feitos via internet pelos paranaenses . Há um uso forte de tecnologia nos 130 órgãos de governo através de aplicativos, de sistemas, de interatividade. É um governo digital”, finaliza.
Sandro Molés da Silva participou da criação da Bancada Digital em um último grande ato como presidente da Assespro-Paraná. “É um trabalho de vários anos. Antes mesmo de a Assespro liderar essa luta, os APLs já se reuniam e tratavam de demandas em políticas públicas. Em 2014, o governador Beto Richa fez a primeira menção sobre a criação de uma Governança Estadual, que foi concretizada neste ano. Depois, também houve um pleito da governança, liderado pela Assespro, da criação de uma Bancada Digital na Assembleia Legislativa, um processo que o deputado Guto Silva apadrinhou. É uma das principais entregas da entidade para os associados porque é a primeira do Brasil. Possivelmente, outros estados queiram replicar a ideia, assim como acontece com a governança. E é muito bom ser um fomentador, criando um ambiente competitivo para as empresas de TI”, comemora Sandro.
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