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Pandemia e a falta de mão de obra em TI

A pandemia forçou muitas empresas em todo o mundo a investirem na transformação digital e a migrarem para o sistema home-office ou híbrido

11 de agosto de 2021 11:27

“Estamos com 60 vagas de emprego abertas e não conseguimos ocupa-las”. Em um país com cerca de 14 milhões de desempregados, a declaração do presidente da empresa Governança Brasil (GOVBR), Marcelo Lima, pode parecer algo impossível. Mas, para o setor de Tecnologia da Informação (TI) é realidade. Especializada em desenvolvimento de soluções tecnológicas de apoio à gestão na área pública, a GOVBR tem oportunidades até mesmo para quem tem 50 anos de idade ou mais, sendo muitas vagas para trabalhar em home office em qualquer localidade e média salarial de R$ 9 mil.

A pandemia forçou muitas empresas em todo o mundo a investirem na transformação digital e a migrarem para o sistema home-office ou híbrido. Além disso, para manter a competitividade dos negócios, houve uma escalada de investimentos em startups e em negócios disruptivos, que apresentam um novo jeito de desenvolver um produto ou serviço, de forma mais direcionada e econômica. Até porque a crise do novo coronavírus trouxe também a necessidade de reduzir custos, entre os quais, os com mão de obra.

Esse cenário voltado para a tecnologia e a inovação gerou uma corrida por profissionais de TI. “Com a implantação e a expansão do trabalho remoto, rompe-se a barreira física. Nossas vagas passaram a concorrer com outras no exterior, que, com a alta do dólar, ficaram financeiramente atraentes. Somente no mês passado perdemos profissionais para empresas com sede nos Estados Unidos e no Reino Unido. É praticamente impossível competir”, conta Marcelo.

Segundo Marcelo Lima, há alguns anos o total de pessoas que se capacitam no Brasil para atuar no mercado de TI é menor que as vagas abertas na área. “Pesquisas apontam que o país tem em torno de 250 mil postos de trabalho abertos no setor. Calculamos que, com a pandemia, esse número vai aumentar.

Como a Governança Brasil desenvolve ferramentas inovadoras e de excelência para atender a especificações de controle das contas públicas, transparência, governança da gestão pública, Marcelo busca profissionais que compartilhem os mesmos ideais da empresa. “O nosso propósito é apoiar o gestor público na boa realização do seu trabalho. Priorizamos conviver com pessoas que tenham comprometimento, interesse em cooperar, vontade de inovar e de contribuir para a melhoria da qualidade de vida do cidadão. Queremos encontrar no mercado pessoas que se sintam atraídas por realizar um ideal e desenvolver uma solução inovadora e não apenas cumprir tarefas em troca de salário”, afirma.

Não à toa a empresa tem vagas abertas de estagiário a profissionais experientes da geração 50+. “Acreditamos na diversidade como peça fundamental para a empresa atingir suas metas e propósito. Um time diverso possibilita um ambiente de trabalho cooperativo, inovador e estimulante, contribuindo para a melhoria dos resultados da empresa.Cada geração traz valores que combinados podem resultar numa riqueza maior para empresa”, afirma Virginia Kayser, diretora de Produto.

Entre as áreas que oferecem oportunidade de trabalho para jovens e 50+ estão governança de dados, design organizacional, inteligência artificial, experiência do usuário (sigla em inglês UX), segurança cibernética, internet das coisas (sigla em inglês IoT) e Big Data.

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