Publicidade
Banco Otimiza, fintech, oferece soluções para conta digital para pessoas físicas e jurídicas e tem como meta principal a otimização de processos.
Provavelmente você já ouviu falar em fintechs no Brasil. São startups da área financeira que usam a tecnologia de forma intensiva para oferecer serviços especializados, com diversos benefícios tanto para os usuários quanto para o sistema financeiro do país como um todo. Elas chegaram há poucos anos e, no começo, incomodaram demais as empresas estabelecidas no setor, ou seja, os grandes bancos. O crescimento foi rápido, e influenciado por novas regulamentações.
Somente entre 2016 e 2022 surgiram 513 novas startups do setor financeiro. Já são 1.289 fintechs atuando no Brasil, segundo dados do estudo Inside Fintech da consultoria de inovação aberta Distrito. Com isso, a forma como essas empresas se relacionam no mercado também foi mudando.
Os dados comprovam que nos últimos anos aconteceu uma explosão das fintechs e os consumidores têm gostado, pois, elas acabam tornando o processo de cuidar do dinheiro mais rápido, transparente e barato.
Ainda segundo estatísticas gerais do ecossistema, de acordo o Distrito Fintech Report, o ecossistema brasileiro de fintechs é um dos mais diversos e bem-sucedido. Atualmente, o Brasil conta com fintechs atuando em todas as regiões, mas há um cenário de concentração acentuado na região Sudeste, com 72,9%.
“Devido à velocidade de inovação das startups do setor financeiro, elas apresentam uma gama cada vez mais completa de soluções que os diferentes players oferecem aos consumidores, expandindo sua atuação para além dos seus domínios tradicionais. O Banco Otimiza, por exemplo, atua hoje no segmento de crédito, conta digital, seguros, meios de pagamento, investimentos, financiamento, empréstimos, entre outros”, comenta Arthur Arakaki, advogado do escritório Tuma Chaves e responsável pela área jurídica do Banco Otimiza.
Crescimento das fintechs de crédito no Brasil
O Banco Central anunciou que, desde que entraram em vigor as normas que tratam da regulamentação de fintechs de crédito no Brasil (em pouco mais de dois anos), já autorizou o funcionamento de 30 delas. Sendo 24 Sociedades de Crédito Direto (SCD) e 6 Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP).
A SCD realiza operações de crédito com recursos próprios e está autorizada a prestar outros serviços adicionais, inclusive a outras instituições financeiras e não financeiras, como análise e cobrança de operações de crédito e a revenda de seguros relacionados com as operações realizadas com seus clientes. Já a SEP, possibilita as transações peer-to-peer lending, que é uma transação financeira na qual os recursos recebidos dos credores são direcionados diretamente aos devedores, após negociação ocorrida em plataforma eletrônica.
Em comum entre essas empresas, além da promessa de prestação de serviços diferenciados e a custos menores, está a utilização exclusiva de plataforma eletrônica e o uso intensivo e inovador de tecnologia.
Parte do segmento bancário já está incorporando os padrões de acesso, custos e estrutura operacional das fintechs, migrando para modelos semelhantes ou se constituindo, desde a autorização inicial, no formato de banco digital, integrado com as novas tecnologias de acesso, transmissão, processamento e armazenamento de dados e de processos e gestão.
Desenvolvido por: Leonardo Nascimento & Giuliano Saito