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Rack Edge Computing possibilita superar desafios de conectividade da nova banda larga e reduzir em até 20% o consumo de energia da infraestrutura de TI
Lidar com a crescente demanda por tráfego e processamento de dados tem sido um desafio para muitos mercados, em especial o de Telecomunicações. Isso em razão da necessidade de investimentos em infraestrutura de TI para acomodar as antenas de tecnologia 5G. De acordo com Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), o volume a ser investido no setor deve chegar a R﹩ 35 bilhões após a implantação da tecnologia 5G no País.
Contudo, embora haja uma imensa oportunidade embutida neste processo, a chegada da nova banda larga traz também desafios quanto à necessidade de ampliação da rede de conectividade nacional em razão do perfil de onda do 5G.
Segundo Marcio Martin, Vice-Presidente Comercial da green4T, a nova banda larga atua com a chamada mmWave (Milimiter Wave), na faixa de 24GHZ a 95GHZ, um espectro que traz como principal vantagem a velocidade de transmissão de dados, que é amplamente superior em relação àquela verificada em ondas de frequência mais baixa. Além disso, ela permite a conexão de cerca de um milhão de dispositivos por km² simultaneamente.
Contudo, este perfil técnico da onda de 5G apresenta alta sensibilidade a obstáculos físicos, como edifícios aglomerados em zonas comerciais ou áreas verdes urbanas mais densas, o que aumenta a necessidade por mais capilaridade do sistema a fim de se obter uma melhor transmissão dos dados.
“Mesmo sendo mais potente, a rede 5G tem um raio de alcance menor, o que demandará do setor de telecomunicações um alto investimento em torres. Estima-se que, com isso, serão necessários mais de 140 mil pontos de antenas no Brasil nos próximos anos, o que deve encarecer o custo dessa migração para as telecom”, explica Martin.
Neste contexto, o caminho mais assertivo é investir no edge computing. A computação de borda, que leva o processamento dos dados para próximo da fonte geradora, tem como benefícios imediatos a agilidade na análise das informações e a redução nos custos estruturais, por reduzir a necessidade da construção de longas redes de transmissão.
Os Racks Edge podem ser instalados nas próprias antenas de telefonia já adaptadas ao 5G. São micro data centers modulares que, uma vez implementados, realizam o processamento de dados localmente, respondendo às requisições em tempo real e com baixíssima latência.
Outra vantagem do processamento de dados distribuído é a sua escalabilidade. Um Rack Edge da green4T pode armazenar mais de 600 servidores virtuais, o que impacta não apenas na ampliação da capacidade computacional do sistema, mas também na otimização dos custos operacionais. Além disso, esta solução foi pensada para ser energeticamente mais eficiente. “Com isso, é possível reduzir o gasto energético total da infraestrutura de edge computing em até 20%, o que faz do Rack Edge um dos produtos mais procurados pelo mercado corporativo atualmente”, afirma o executivo.
Martin conclui lembrando que a green4T oferece serviços de gerenciamento e manutenção de todo o ambiente de TI da empresa – tanto no aspecto lógico quanto físico -, “que são essenciais pois possibilitam ao cliente focar sua atenção e esforços exclusivamente na expansão dos seus negócios.”
Sobre a green4T
A green4T é uma empresa brasileira, líder em soluções de tecnologia e infraestrutura digital. Fundada em 2016 e presente em 12 países da América Latina, a green4T tem o compromisso de desenvolver soluções de tecnologia e infraestrutura para a transformação digital de empresas, cidades e nações de forma eficiente e sustentável para o planeta.
Máquina Cohn Wolfe – Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
Desenvolvido por: Leonardo Nascimento & Giuliano Saito