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Segurança digital é compromisso inegociável para seguradoras

OON Seguradora detalha os principais crimes cibernéticos no setor de seguros automotivos digitais e reforça seu investimento contínuo em proteção de dados

12 de junho de 2025 08:30

Com a transformação digital dos serviços de seguros, cresce também a responsabilidade das seguradoras em garantir a segurança das informações. Se antes o contato com o segurado era majoritariamente presencial ou por telefone, hoje quase tudo pode ser feito em poucos cliques – da contratação à solicitação de indenização. Mas essa praticidade também abriu portas para cibercriminosos.

“O cliente confia seus dados mais sensíveis à seguradora – como CPF, CNH, endereço, dados bancários e informações sobre o veículo. Proteger essas informações é proteger a confiança que ele deposita em nós”, afirma Wellington Jones, CMO da OON Seguradora.

Segundo estudo recente apresentado em webinar promovido por CNseg e FenSeg, os crimes digitais devem gerar perdas globais de US$ 12 trilhões em 2025. No setor de seguros automotivos digitais, o crescimento de fraudes e tentativas de invasão já é uma realidade.

A seguir, a OON Seguradora lista os 8 crimes cibernéticos mais frequentes no setor:

  • Roubo de identidade: uso indevido de dados como CPF, CNH e dados bancários para abrir apólices ou solicitar reembolsos fraudulentos;
  • Fraudes em sinistros: adulteração de boletins de ocorrência, imagens ou sensores do carro para simular acidentes;
  • Phishing: envio de e-mails ou mensagens falsas com links maliciosos para capturar credenciais dos segurados ou parceiros;
  • Ataques de ransomware: sequestro de dados confidenciais da seguradora com exigência de resgate financeiro;
  • Invasão de plataformas: ataques a sistemas próprios ou de parceiros (como oficinas e despachantes) com o objetivo de acessar dados sensíveis;
  • Engenharia social: manipulação psicológica de funcionários ou clientes para obtenção de informações sigilosas;
  • Interceptação de comunicação: espionagem digital para capturar dados em trânsito entre cliente e seguradora;
  • Uso de deepfakes: criação de vídeos ou áudios falsos para enganar sistemas de validação em processos de indenização.

“Hoje, cibersegurança não é só um tema técnico, mas estratégico. Qualquer incidente pode impactar diretamente nossa reputação e a confiança dos clientes”, alerta Wellington.

A OON tem investido fortemente em infraestrutura segura em nuvem, criptografia de ponta a ponta, autenticação biométrica, monitoramento 24/7 e treinamento interno sobre boas práticas digitais. Além disso, a companhia acompanha de perto a evolução dos seguros cibernéticos, que oferecem cobertura em caso de ataques digitais, e pretende ampliar sua atuação nesse segmento.

“Segurança é um pilar do nosso modelo de negócios. Não tratamos isso como diferencial, mas como obrigação ética com o segurado. Cuidar dos dados dele é cuidar da sua história, do seu patrimônio e da sua paz de espírito”, finaliza o executivo.

 

Assessoria

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