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Executivo da Claranet elenca cinco dicas de soluções que podem mitigar riscos de invasões e ataques hackers
A utilização do ransomware, um dos piores malwares utilizados por cibercriminosos, continua em ascensão no país e preocupa líderes de grandes organizações em todo o mundo. O software malicioso vem crescendo 1070% ao ano, segundo relatório da Fortinet, e já é motivo de aflição para 85% das empresas mundialmente. A identificação e proteção de todos os caminhos por onde passam dados, e dispositivos conectados a eles, podem garantir que o tráfego de informações nas redes de um empresa estejam protegidas contra este tipo de ameaça.
Apenas na primeira metade do ano, o Brasil sofreu mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, liderando o ranking da América Latina, que contabilizou um total de 7 bilhões de tentativas durante o período. A tendência para o próximo ano é de crescimento acelerado de cibercrimes, com o avanço da inteligência artificial e com a introdução de novas tecnologias, que estarão ligadas diretamente à digitalização das empresas.
De acordo com Gustavo Duani, Chefe de Cibersegurança da Claranet, multinacional de tecnologia, o roubo de dados já é algo grave, mas o resultado desses sequestros de informações às organizações está além de prejuízos financeiros. “A consequência de uma invasão ransomware pode ferir a produção da empresa, com queda de lucro e paralisação de todo o sistema digital, além de causar desgaste de imagem que impacta, diretamente, em ações na Bolsa de Valores e a própria reputação com o consumidor e público que essa marca atinge. É preciso que as organizações reconheçam o valor de uma abordagem técnica e bem precisa para a defesa contra ransomware e ameaças em potencial”, reforça o executivo.
Para ajudar nesse processo de proteção contra ameaças, Duani separou algumas dicas que podem contribuir para implementações de soluções.
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