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O mercado de games é considerado um dos maiores do mundo, com 2,4 bilhões de jogadores globais.
O metaverso já deu os primeiros passos no mundo dos negócios, proporcionando inovações e criação de novos cargos, influenciando na qualificação dos profissionais que, hoje, precisam seguir as tendências da tecnologia. A pesquisa “Descomplicando o futuro das profissões”, realizada pela edtech Descomplica, ressaltou como a tecnologia, bem como o metaverso, games, NFTs e outros conceitos populares, estão contribuindo para a formação de um novo ecossistema de funções, profissões e habilidades para os profissionais do futuro.
Segundo a Forrester Research (Predictions 2022 Guide), empresa norte-americana de pesquisa de mercado, aproximadamente 80% dos consumidores veem o mundo como totalmente digital, sem divisões.
De certa forma, games e toda essa construção do metaverso são universos que inspiram direta ou indiretamente o surgimento de novas profissões. O maior hub educacional do país, a rede Happy, acredita que um aluno que aprimora os hard e soft skills consegue atuar com excelência nas novas tendências do mercado de trabalho. “Entendemos que os jovens precisarão ter três principais competências neste século XXI, como: saber lidar com os desafios da era digital; ter uma boa gestão das finanças/autonomia financeira; e se comunicar de forma coerente e feliz”, pontuou Debora Noemi Inouye, Cônsul Happy.
É notório que as instituições da educação estão cada vez mais conectadas com a tecnologia, influenciando, por conseguinte, os alunos a não só entenderem o surgimento de novas áreas tecnológicas como também a se prepararem às atribuições e funções da área que poderão atuar. Segundo dados da Newzoo (empresa de análises e levantamentos do mercado de games), o mercado de games é considerado um dos maiores do mundo, com 2,4 bilhões de jogadores globais. Além de entretenimento, o mercado de games está se tornando um ramo promissor e acessível com a grande infinidade de possibilidades criada pelo segmento.
No Brasil, em 2021, o ramo teve uma receita de US$ 2,3 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões), representando um aumento de 5,1% da receita anual. Além disso, o metaverso é uma área que muito se expande, não só para acompanhar os avanços tecnológicos e os novos recursos criados, como faz com que as empresas busquem por profissionais qualificados e que possam integrar com as ferramentas necessárias. Um profissional nesta área logra salários na faixa dos R$ 25 mil.
Na Happy, crianças e adolescentes dos 5 aos 17 anos possuem aulas fundamentadas nos cursos que desenvolvem competências mediadas pela tecnologia (Code); ligadas à educação financeira (Money); e que destacam o desenvolvimento da oratória/comunicação (Speech), em um ensino que prioriza ambientes disruptivos, metodologia ativa, protagonismo do aluno intermediado pela figura do professor como um mentor, potencialização das competências através da criatividade e da diversão.
Na Sala da Criatividade, os alunos aprendem a programar, desenvolvem games e apps e conhecem a funcionalidade do letramento digital através do curso Happy Code. “De forma coletiva, os projetos têm foco na resolução de problemas diante do contexto social, econômico e sustentável do mundo. Os alunos aperfeiçoam o raciocínio lógico e tem aproximação com as ferramentas tecnológicas, se preparando para as profissões do futuro”, finalizou Debora Noemi Inouye.
Desenvolvido por: Leonardo Nascimento & Giuliano Saito