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Resultado de estudo realizado pela PayU, mostra que as vendas internacionais devem representar 25% de todas as vendas online no Brasil até 2024
De 2019 a 2021, as compras online cresceram exponencialmente na América Latina, passando de US ﹩ 3,9 bilhões para US ﹩ 8 bilhões e 300 milhões de transações. Nesse cenário, Brasil, México e Argentina destacam-se como as três primeiras economias no comércio eletrônico da região. Os dados são do relatório sobre o desempenho do e-commerce na América Latina dos últimos três anos divulgado pela PayU, fintech global dedicada a soluções de pagamentos online.
O estudo aponta que, hoje, o Brasil tem o maior e mais desenvolvido comércio eletrônico da América Latina com quase US ﹩ 40 bilhões processados anualmente e projeções próximas a US ﹩ 60 bilhões entre 2021 e 2022. “Nos últimos anos, o Brasil provou ser um dos mercados mais prósperos do mundo para os negócios online. A pandemia acelerou a mudança para o digital e as vendas online crescerem mais de 50% em todo o país na plataforma PayU”, afirma Leonardo Esposito, country manager da PayU no Brasil. Segundo ele, as vendas internacionais devem representar 25% de todas as vendas online no Brasil até 2024, mostrando como são saudáveis e positivas as perspectivas de curto e médio prazo do país para os varejistas internacionais.
No caso do México, o estudo apontou um desenvolvimento contínuo do e-commerce por meio da PayU nos últimos anos. Esta adaptação é reflexo do crescimento anual das vendas: 50% de crescimento (2019), 41% (2020) e 19% (até agora em 2021). Já a Argentina não apenas adicionou novos usuários, mas também tornou as transações por meio de canais virtuais mais comuns. Em 2020, foram faturados US ﹩ 255 milhões por meio da PayU, o que representa um aumento de 118% em relação a 2019. Em relação ao processamento de 2021, o país já gerou um volume de transações de US ﹩ 356 milhões.
Segundo a análise, a tendência de crescimento do e-commerce na região se mantém em 2021. Entre janeiro e agosto foram registradas vendas de US ﹩ 5 bilhões e um crescimento de 70% em relação ao mesmo período do ano anterior. Se comparado ao desempenho do setor em 2019, ano anterior à pandemia, o crescimento das vendas ultrapassa os 100%, graças a quatro aspectos fundamentais: ofertas adaptadas aos novos hábitos de consumo; segurança das transações; logística e distribuição adequadas e melhor experiência do cliente.
“Apesar da crise pandêmica ainda não ter sido superada, vemos o cenário do comércio eletrônico com grande otimismo, já que milhares de empresas não apenas fizeram uma transição bem-sucedida para o comércio virtual, que segue crescendo em um ritmo rápido. Esse crescimento tem sido surpreendente também em nossa plataforma, graças à nossa presença em mais de 50 países ao redor do mundo e à possibilidade de nos conectarmos rapidamente aos mercados globais”, comemora Sposito.
Desenvolvido por: Leonardo Nascimento & Giuliano Saito