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Varejo inteligente: como a IA está redefinindo os negócios

Tecnologia torna operações mais ágeis e impulsiona inovações no setor

24 de junho de 2025 08:30

A inteligência artificial (IA) ganha cada vez mais espaço nas estratégias das empresas brasileiras. Segundo levantamento da Bain & Company, empresa de consultoria global, 67% das organizações no Brasil consideram a tecnologia uma das cinco maiores prioridades para 2025, sendo que para 17% a IA é hoje o principal foco de investimento. O estudo também revela um avanço significativo no uso prático de soluções digitais. Em 2024, apenas 12% das empresas haviam implementado ao menos um caso de uso com IA generativa, atualmente esse índice mais que dobrou, alcançando 25%.

Esse movimento não é diferente no setor da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo, que investe em tecnologia no dia a dia da gestão e operação, como revisão e organização de textos e análise de dados. Segundo Douglas Pena, CRO e sócio-fundador da Minha Quitandinha, com o auxílio da IA, a equipe consegue interpretar grandes volumes de informação com rapidez, identificando padrões, tendências e insights que antes levariam horas. “A inteligência artificial gera agilidade nos processos, conseguimos transformar dados brutos em decisões estratégicas em muito menos tempo, o que impacta diretamente na eficiência do nosso negócio e na entrega de valor para franqueados e clientes”.

Outro ponto de destaque é o uso da IA na personalização da experiência do consumidor. A partir da análise de dados de desempenho das unidades, é possível orientar de forma mais precisa, antecipar necessidades e identificar oportunidades de melhoria contínua. “Com os insights gerados, conseguimos entender melhor o perfil de consumo dos clientes e inovar nas soluções com mais agilidade”, explica Pena.

A Minha Quitandinha investe em um processo contínuo de aprendizado e capacitação da equipe para garantir que o uso da inteligência artificial seja realizado de forma ética e segura. “Nossa visão é de que a IA veio para potencializar talentos, não para substituí-los. Estamos apenas no começo do que essa tecnologia pode oferecer, e seguimos atentos às inovações para continuar evoluindo junto com o mercado”, finaliza o executivo.

 

Assessoria

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