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Especialista da CG One explica como esse processo se tornou fundamental para manter a segurança de pequenas e grandes organizações
A segurança da informação tornou-se um dos pilares cruciais para o bom funcionamento dos negócios. Empresas de todos os segmentos dependem de dados para suas operações diárias, desde registros financeiros até informações sensíveis de clientes. No entanto, ameaças como ataques cibernéticos, falhas tecnológicas e erros humanos colocam esses arquivos em risco. Para minimizar impactos, a gestão de backup tem se consolidado como uma ferramenta essencial para organizações que buscam garantir a recuperação rápida de informações em caso de incidentes.
“Companhias que negligenciam essa defesa estão mais vulneráveis a paralisações e prejuízos significativos. Um plano de backup eficiente reduz drasticamente o tempo de inatividade, protege contra perdas irreversíveis e assegura que informações críticas possam ser restauradas rapidamente”, afirma Denis Riviello, diretor de cibersegurança da CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos.
Um novo modelo de segurança
A gestão de backup consiste no processo sistemático de criação, organização e manutenção de cópias de arquivos críticos. Essa iniciativa garante o funcionamento ininterrupto dos negócios ao proteger informações estratégicas contra imprevistos e atender a requisitos regulatórios. “Sem uma abordagem estruturada, as companhias enfrentam riscos como danos à reputação e prejuízos financeiros”, explica Riviello.
Ataques cibernéticos, como ransomware, são uma das principais ameaças à integridade dos conteúdos armazenados. Criminosos bloqueiam o acesso a informações essenciais e exigem resgates para liberação dos arquivos. “Empresas que mantêm cópias de segurança atualizadas e testadas podem restaurar seus sistemas sem precisar ceder às demandas dos atacantes, minimizando os impactos financeiros e operacionais”, pontua o diretor da CG One.
Estratégia inteligente
Segundo o especialista, a ausência de um plano de registros de segurança também expõe os negócios para as falhas de hardware, erros humanos e desastres naturais. “Com isso, além de criar cópias de segurança, uma blindagem eficaz exige revisão e testes frequentes para garantir a integridade dos ativos digitais. O ideal é que esses testes sejam realizados, no mínimo, mensal ou trimestralmente, conforme a criticidade das informações armazenadas”, comenta.
Outro erro comum é a falta de redundância nos backups. Para Riviello, armazenar cópias apenas em um único local pode resultar em perdas permanentes. “O uso de soluções na nuvem e armazenamento físico em locais distintos aumenta a segurança e garante a disponibilidade dos arquivos mesmo em situações críticas”, sugere.
Implementando a tecnologia
Riviello analisa que, para estruturar um plano eficaz, o primeiro passo é mapear os ativos digitais e definir quais informações são essenciais para a sustentabilidade operacional. Esta prática é conhecida como BIA (Business Impact Analysis). A partir dessa análise, é possível estabelecer políticas de retenção, frequência de atualizações das cópias de segurança e métodos de armazenamento adequados às necessidades da empresa.
“A gestão de backup é um investimento estratégico que reduz a exposição, vulnerabilidades e assegura a resiliência das operações. Em um cenário onde a cibersegurança se torna cada vez mais crítica, garantir a proteção e a recuperação rápida dos dados pode fazer a diferença entre a continuidade e a paralisação de uma empresa”, conclui Riviello.
Assessoria
Desenvolvido por: Leonardo Nascimento & Giuliano Saito