A DINAMO Networks, fornecedora de tecnologia de segurança no Brasil para transações PIX e o piloto DREX, uniu forças com a Fireblocks, plataforma para organizações criarem novos produtos baseados em blockchain e gerenciarem operações diárias de ativos digitais, para atender instituições que demandam por soluções avançadas de ativos digitais.

Os clientes da Fireblocks agora podem optar por aproveitar a tecnologia de hardware criptográfico (HSM) da DINAMO Networks, que está em conformidade com a rigorosa certificação FIPS 140-2, nível 3, da agência americana de segurança da informação NIST. Além disso, a solução suporta configurações de custódia fria, nas quais os HSMs podem ser isolados de qualquer ambiente conectado à Internet, o que representa uma camada adicional de proteção. Em consonância com as boas práticas de governança e resiliência cibernética, grandes bancos brasileiros já utilizam a ferramenta.

“Com mais de US$ 6 trilhões em transações processadas e mais de 200 milhões de carteiras protegidas globalmente, continuamos a definir o padrão de segurança de ativos digitais”, afirma Jorge Borges, chefe de vendas e estratégia de negócios da Fireblocks. “A integração com a tecnologia HSM da DINAMO Networks proporciona aos clientes um nível único de controle, garantindo que seus ativos digitais tenham um grau de segurança personalizado.”

O mercado de criptomoedas experimentou um crescimento significativo em 2023. No Brasil, o número de investidores em ativos digitais quase triplicado, aumentando de 1,5 milhão em 2022 para pelo menos 4,1 milhões em 2023, conforme dados comparativos da Receita Federal. Ainda, a tokenização de ativos tem avançado rapidamente no mercado global, aumentando a liquidez geral.

Jean Michel Guillot, Diretor de Negócios Financeiros e Ativos Digitais da DINAMO Networks, afirma que a parceria entre as duas empresas, ambas líderes de mercado, reforça a qualidade global das soluções oferecidas às grandes instituições financeiras. “A integração das soluções Fireblocks e DINAMO foi desenvolvida para atender com excelência às demandas de grandes instituições financeiras que entram no nicho das finanças descentralizadas, a fim de aplicar os mesmos padrões de segurança e resiliência cibernética já usados nas infraestruturas financeiras tradicionais”, diz.

Com a integração, os bancos podem inovar e atuar na economia digital com segurança, abrindo um amplo leque de oportunidades de negócios.

*Assessoria